É uma questão instigante! Linkedin, Youtube, facebook... Fora o google, que sabe de todos os nossos gostos... Mas, a pergunta é, até quanto de minhas informações devem ser postas na rede mundial de computadores? Meu dever de sigilo, assegurado constitucionalmente, como advogado, não é atingido quando me exponho, já que ao conhecer meu perfil, não se descobre o perfil das pessoas que atendo? Parece loucura. Mas esta pequena reflexão me foi trazida pelo que disse o advogado do Google, em entrevista ao Consultor Jurídico, "que, ao colocar na internet dados de sua vida pessoal, o usuário oferece mais informações para investigações do que as obtidas em interceptações telefônicas." O Google, por exemplo, sabe todas as vezes que acesso o processo eletrônico no Paraná, já que é ele que oferece o captcha para eu poder entrar no Projudi. A propósito da entrevista, ela foi uma forma interessante de merchandising pessoal do advogado. Veja como ele foi apresentado.
Por RMB
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