Para os colegas que estão começando em tempos de crise mundial uma boa notícia: na advocacia parece sempre haver uma área que dá bom retorno, independentemente do tipo de percalço pelos quais passa a economia.
Quem tiver oportunidade vale a pena ler matéria da edição 941 da revista Exame entitulada "Eles sempre se dão bem". Eles, no caso, são os advogados. O texto assinado por Renata Agostini dá notícia de que até o ano passado, a área de fusões e aquisições e aberturas de capital eram o filão lucrativo dos grandes escritórios, mas agora, com a crise entre nós, eles estão correndo para atender os pedidos de recuperação judicial. E parece que uma recuperação judicial pode render mais que uma emissão de ações. Para ilustrar, foi narrado o caso do advogado que conseguiu ganhar no máximo 1,2 milhão de reais em uma abertura de capital, mas já garantiu uma receita de pelo menos 4 milhões em honorários numa recuperação judicial.
Tudo bem, eu concordo que pode ser um pouco difícil contratar 4 milhões de honorários no charmoso escritório de 30 metros sediado no interior do Estado e formado por uma grande equipe de dois experientes advogados com 6 meses de inscrição na OAB, mas o caso serve de motivação.
Voltando à conversa séria, para quem faz de tudo, ou está procurando agora uma área para começar, ver o que tem alta demanda no momento pode facilitar a decolagem do escritório. Não quer dizer que o advogado deve correr atrás da recuperação judicial, mas estar atento às necessidades dos clientes potenciais pode ser extremamente útil na escolha da direção a ser tomada. E sempre haverá alguém em uma determinada situação precisando de advogados.
Como disse o diplomata e advogado americano Joseph Choate, citado na frase de abertura da matéria em comento, "Não se pode viver sem os advogados. E, certamente, não se pode morrer sem eles".
Quem tiver oportunidade vale a pena ler matéria da edição 941 da revista Exame entitulada "Eles sempre se dão bem". Eles, no caso, são os advogados. O texto assinado por Renata Agostini dá notícia de que até o ano passado, a área de fusões e aquisições e aberturas de capital eram o filão lucrativo dos grandes escritórios, mas agora, com a crise entre nós, eles estão correndo para atender os pedidos de recuperação judicial. E parece que uma recuperação judicial pode render mais que uma emissão de ações. Para ilustrar, foi narrado o caso do advogado que conseguiu ganhar no máximo 1,2 milhão de reais em uma abertura de capital, mas já garantiu uma receita de pelo menos 4 milhões em honorários numa recuperação judicial.
Tudo bem, eu concordo que pode ser um pouco difícil contratar 4 milhões de honorários no charmoso escritório de 30 metros sediado no interior do Estado e formado por uma grande equipe de dois experientes advogados com 6 meses de inscrição na OAB, mas o caso serve de motivação.
Voltando à conversa séria, para quem faz de tudo, ou está procurando agora uma área para começar, ver o que tem alta demanda no momento pode facilitar a decolagem do escritório. Não quer dizer que o advogado deve correr atrás da recuperação judicial, mas estar atento às necessidades dos clientes potenciais pode ser extremamente útil na escolha da direção a ser tomada. E sempre haverá alguém em uma determinada situação precisando de advogados.
Como disse o diplomata e advogado americano Joseph Choate, citado na frase de abertura da matéria em comento, "Não se pode viver sem os advogados. E, certamente, não se pode morrer sem eles".
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