Neste final de ano os advogados de todo o Brasil escolherão os novos integrantes das diretorias das subseções e das secionais. O momento é único, importante e requer a participação ativa e consciente de todos os advogados, entre eles, é claro, os iniciantes.
Na Ordem dos Advogados do Brasil temos a felicidade de, em regra, não haver preocupação quanto à idoneidade moral dos candidatos, até porque, se a pessoa não for idônea não pode integrar os quadros da Ordem e, se por algum motivo isso acontecer, cedo ou tarde acabará passando pelo crivo do Tribunal de Ética e Disciplina.
Assim, acredito que o ponto principal a ser analisado são as propostas de cada chapa e a capacidade de realização de seus integrantes. Mas independentemente do critério que o eleitor usará para julgar seu candidato, é importante que o faça com atenção e carinho. O voto do advogado nesta eleição tem reflexos muito além do âmbito interno da classe.
Saindo dos portões da Ordem, vamos encontrar a OAB com assento no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público. Usando Maringá, minha subsecção, da para ilustrar a capilaridade da presença da OAB: só para citar alguns, temos assento no Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, no Conselho de Desenvolvimento de Maringá. A OAB é sócio fundandor e tem assento na instituição Maringá Crédito Solidário e no Maringá e Região Convention & Visitors Bereau.
A participação da Ordem é reclamada e exigida nos mais diversos setores da sociedade. E os resultados dessa participação são reflexo das escolhas que os advogados farão neste 17 de novembro. Sabemos que as direções, ritmo e modo de operação podem se alterar sensivelmente dependendo de quem sejam os escolhidos para compor o quadro de direção, por isso devemos refletir a nossa escolha.
Mas uma certeza temos, que independentemente dos eleitos, teremos colegas aguerridos e dispostos lutar pela defesa da sociedade, da democracia, do aprimoramento da justiça e da inalienável liberdade do ser humano, que é a sublime missão da Ordem dos Advogados do Brasil.
Na Ordem dos Advogados do Brasil temos a felicidade de, em regra, não haver preocupação quanto à idoneidade moral dos candidatos, até porque, se a pessoa não for idônea não pode integrar os quadros da Ordem e, se por algum motivo isso acontecer, cedo ou tarde acabará passando pelo crivo do Tribunal de Ética e Disciplina.
Assim, acredito que o ponto principal a ser analisado são as propostas de cada chapa e a capacidade de realização de seus integrantes. Mas independentemente do critério que o eleitor usará para julgar seu candidato, é importante que o faça com atenção e carinho. O voto do advogado nesta eleição tem reflexos muito além do âmbito interno da classe.
Saindo dos portões da Ordem, vamos encontrar a OAB com assento no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público. Usando Maringá, minha subsecção, da para ilustrar a capilaridade da presença da OAB: só para citar alguns, temos assento no Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, no Conselho de Desenvolvimento de Maringá. A OAB é sócio fundandor e tem assento na instituição Maringá Crédito Solidário e no Maringá e Região Convention & Visitors Bereau.
A participação da Ordem é reclamada e exigida nos mais diversos setores da sociedade. E os resultados dessa participação são reflexo das escolhas que os advogados farão neste 17 de novembro. Sabemos que as direções, ritmo e modo de operação podem se alterar sensivelmente dependendo de quem sejam os escolhidos para compor o quadro de direção, por isso devemos refletir a nossa escolha.
Mas uma certeza temos, que independentemente dos eleitos, teremos colegas aguerridos e dispostos lutar pela defesa da sociedade, da democracia, do aprimoramento da justiça e da inalienável liberdade do ser humano, que é a sublime missão da Ordem dos Advogados do Brasil.
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